domingo, 30 de outubro de 2011

DJ Nedu Lopes: Bi Campeão nacional do Red Bull Thre3Style.







Assim como em 2010, deu Nedu Lopes na final brasileira da Batalha de DJs realizada neste sábado, dia 22. O DJ de Belo Horizonte, atualmente radicado em São Paulo, vai representar o Brasil na finalíssima mundial deste ano do Red Bull Thre3style; marcada para dezembro em Vancouver, Canadá. Ano passado, Nedu ficou em segundo lugar na disputa mundial realizada em Paris.

Nascida no Canadá em 2007, a Batalha de DJs virou turnê mundial em 2010. Em 2011, além do Brasil, mais 18 países participam da temporada do Red Bull Thre3style. São eles: Argentina, Austrália, Bolívia, Chile, Canadá, Colômbia, Dinamarca, Estados Unidos, França, Índia, Japão, México, Nova Zelândia, Noruega, Peru, Espanha, Suíça e Reino Unido. Representando o Brasil, Nedu Lopes participará da World Series Final Week, de 11 a 18 de dezembro de 2011. Ao final do período, será conhecido o grande vencedor deste ano.

Na disputa realizada no Beco 203, que definiu o campeão brasileiro, o mineiro foi o segundo dos seis finalistas a tocar e mostrou porque fez jus ao bicampeonato. Com um set costurado nos mínimos detalhes, Nedu teve a pista na mão durante toda a sua performance – que durou exatos 15 minutos como manda a regra para cada participante. Neste período, o DJ tocou reggae, drum n bass e até o ainda pouco conhecido Moonbathon, gênero de música eletrônica inspirada no caribenho reggaeton e que vem ganhando cada vez mais fãs pelo mundo. Confira abaixo um bate-papo com o campeão brasileiro; que começou a carreira de DJ aos 15 anos tocando em festas de amigos, e não parou mais.

ENTREVISTA – DJ Nedu Lopes

Quais são as suas expectativas para o World Final Week do Red Bull Thre3style no Canadá?

Nedu Lopes: A minha idéia é fazer o que no ano passado eu fiz e deu certo, além de apostar nos hits que são sucesso no mundo inteiro. Em 2010, foi difícil derrubar o dono da casa em Paris (em 2010, o campeão foi o DJ francês kArve).

Como você avalia a interação com o público durante o seu set na final nacional?

NL: É difícil de avaliar, pois você não consegue ver o público o tempo todo e está super concentrado no set. No geral, tive uma boa impressão, porém não consigo dizer se a reação que provoquei no público foi melhor ou pior do que a gerada pelos outros DJs.

O que você considera decisivo na sua apresentação para ter conquistado mais essa vitória?

NL: Acho que foi a evolução do set. Procuro fazer um set que conte uma historinha, sempre com começo, meio e fim. Iniciei com um rap nacional, depois com um rap internacional e fiz muito mash up. Comecei com 82 bpm e terminei com drum n bass, que são 175 bpm.... Se for para destacar um momento, eu toquei Moonbathon que é um tipo de reggaeton mais puxado para o house, de um DJ chamado Datsik, e que está fazendo muito sucesso na Europa.






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